A Câmara de Alcobaça deverá liquidar este ano três empréstimos ao banco
O Município arrecadou em 2005 como receita 34,5 milhões de euros mas deve 11,7m€ a fornecedores e 13,9m€ aos bancos.
Gonçalves Sapinho diz que os valores estão sob controlo e que o reequilibrio financeiro acontecerá ainda no final deste ano com a liquidação de três empréstimos, nomeadamente o que foi pedido há 8 anos para pagar dívidas antigas da Câmara.
Gonçalves Sapinho volta a dizer que apesar dos empréstimos e das dívidas, Alcobaça continua a fazer obra. Foi, aliás, no mandato anterior, o Município do Oeste com o maior volume de obra lançada e o que mais apoios recebeu.
O relatório financeiro do Município vai ser apreciado pela Assembleia Municipal, que reúne dia 23.
Na Câmara, já mereceu reparos do vereador da CDU Rogério Raimundo, que acha que receita da Câmara não cobre os compromissos assumidos com fornecedores e bancos.
A CDU admite que o Município tem património que cobre todas as despesas, mas preferia que Alcobaça tivesse as contas com os fornecedores em dia.
Já o PS entende que os números confirmam as suas piores suspeitas. O vereador Daniel Adrião fala na falta de liquidez da autarquia.
Para a oposição, as contas que a Câmara vai apresentar na Assembleia são de “algum alarme”. Para a maioria, são fruto de investimentos no futuro.
Gonçalves Sapinho diz que os valores estão sob controlo e que o reequilibrio financeiro acontecerá ainda no final deste ano com a liquidação de três empréstimos, nomeadamente o que foi pedido há 8 anos para pagar dívidas antigas da Câmara.
Gonçalves Sapinho volta a dizer que apesar dos empréstimos e das dívidas, Alcobaça continua a fazer obra. Foi, aliás, no mandato anterior, o Município do Oeste com o maior volume de obra lançada e o que mais apoios recebeu.
O relatório financeiro do Município vai ser apreciado pela Assembleia Municipal, que reúne dia 23.
Na Câmara, já mereceu reparos do vereador da CDU Rogério Raimundo, que acha que receita da Câmara não cobre os compromissos assumidos com fornecedores e bancos.
A CDU admite que o Município tem património que cobre todas as despesas, mas preferia que Alcobaça tivesse as contas com os fornecedores em dia.
Já o PS entende que os números confirmam as suas piores suspeitas. O vereador Daniel Adrião fala na falta de liquidez da autarquia.
Para a oposição, as contas que a Câmara vai apresentar na Assembleia são de “algum alarme”. Para a maioria, são fruto de investimentos no futuro.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home